Atualmente, médicos e especialistas têm conhecimento acerca de inúmeras doenças, de todas elas a mais antiga é a hanseníase, O nome da doença foi mudado de lepra para hanseníase porque havia em torno da palavra “lepra” muito mito e muito preconceito, a palavra era ligada a conceitos como impureza, podridão e também a conceitos estabelecido pela Cultura Religiosa, e a desmistificação desses mitos levaria outros tantos séculos, seria um estigma muito difícil de ser extinto.
Assim deu-se à doença o nome de hanseníase e passou-se a divulgar os sintomas, as formas de tratamento e ao fato comprovado de que ela é 100% curável, e que as deformidades só ocorrem se o paciente com hanseníase não procurar auxilio médico e não se fizer o tratamento. Atualmente existem muitos Agentes de Saúde qualificados para fazer tratamentos.
Os primeiros registros dessa doença datam de 1350 a.C.. Apesar de ser muito antiga, o tratamento eficaz da doença só foi descoberto no começo dos anos 80, com o desenvolvimento da poliquimioterapia.

A lepra, como era conhecida, consome, resseca, agride e penetra na pele, deforma nervos, músculos e ossos.
No início ela provoca uma dor quase insuportável que logo passa e é substituída pela perda da sensibilidade e dos movimentos.
O nome foi alterado por causa do preconceito com o qual os portadores da doença eram tratados, no Brasil a lepra passou a ser conhecida como hanseníase.
Em números absolutos de hanseníase, o Brasil é o segundo país no ranking, perdendo somente para a Índia.
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